O Mega Meio Dia recebeu nesta terça-feira (10) a Néia da Silva, diretora social da Associação Sul-Mato-Grossense de Fibrose Cística, e a Priscilla Duarte, assistente social do Centro de Tratamento da Fibrose Cística.
Elas falaram sobre a Fibrose Cística e também sobre a campanha Setembro Roxo, que é o mês de conscientização da doença. É uma doença rara e genética, que une 50% da mutação genética defeituosa do pai e 50% da mãe e vão para o bebê que nasce com a quadro.
A fibrose causa problemas pulmonares e deficiência no pâncreas, e tem como sintomas o suor salgado, tosse crônica, diarreia, pólipo nasal e dificuldade para ganhar peso. O paciente pode nascer com comorbidades digestivas, ou pulmonar, ou os dois.
O teste do pezinho pode detectar que a criança tenha Fibrose Cística, caso não seja feito, pode atrasar o tratamento da criança. Deixando o diagnóstico para o teste do suor.
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