No dia 31 de julho, o Hospital Regional de Campo Grande, em parceria com a Rede Hemosul de Mato Grosso do Sul, vai promover o ‘Dia D’ do cadastro de doadores de medula óssea. E para explicar mais sobre como funcionará a ação, o Mega Meio Dia recebeu a coordenadora da Rede Hemosul do Estado, Marina Sawada Torres.
Segundo ela, o cadastro poderá ser feito no Hospital Regional e no Hemosul da Capital, das 7h às 18h; e na Santa Casa, das 7h às 11h. O nome da pessoa cadastrada entra no sistema do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), e no dia, deve ser colhido uma amostra de sangue do novo doador para o Redome conferir a compatibilidade.
A chance do doador ser compatível com um paciente é uma em 100 mil. Mas vale ressaltar que o cadastrado aparecerá na lista nacional e internacional de doação. Caso seja encontrado um paciente compatível, o Redome entra em contato com a pessoa, e o SUS pagará todas as despesas da viagem dela, enquanto o Registro organizará tudo.
É importante que a pessoa cadastrada mantenha os dados, como endereço e telefone, atualizados no sistema do Redome, para que a localização seja fácil quando encontrar um paciente compatível.
A medula óssea pode ser usada no tratamento de doenças hematológicas, que geram problemas na produção de células sanguíneas.
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