A Equoterapia chegou ao Mato Grosso do Sul em 1999, através da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). E foi quando a Camila Splenger, psicóloga e instrutora de esportes equestres, começou a trabalhar na área, com apenas 13 anos.
“O cavalo faz mágica na vida das pessoas. Trás liberdade e empoderamento”, afirma Camila. Segundo ela, a Equoterapia ajuda tanto na parte física quanto cognitiva das pessoas autistas, ou que passaram por alguma cirurgia na coluna, ou que sofreu um AVC.
Além de trabalhar a coordenação motora. É uma terapia nova, que virou lei em 2019 e foi considerada uma terapia convencional. Em Campo Grande, a nova modalidade é disponibilizada pela Montana, academia equestre.
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